A cultura do divórcio produziu os seus frutos: a sociedade parece tomada por uma epidemia de separações conjugais, doença que deixa marcadas as almas de muitos casais maduros, como as de inúmeros jovens que experimentam desde cedo a inconstância do amor e a experiência perversa das rupturas do lar. Não admira que a atual geração demonstre um gélido pessimismo quanto à possibilidade de viver um amor verdadeiro e realizador no casamento.
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