Esta obra se apresenta como o coração da doutrina de Aelredo de Rievaulx, monge cisterciense do século XII. O título indica que se trata de um tratado sobre a prática da perfeição cristã. Como se usasse um espelho, Aelredo ensina aos monges o discernimento necessário a respeito dos diferentes graus da caridade em suas almas. Aelredo buscou coordenar a verdade da fé, a necessidade da criatura e a dinâmica relacional, quando, na obediência a Bernardo de Claraval, decidiu escrever para o bem dos monges que lhe foram confiados.
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